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slot fortune tiger site,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Os dois aspectos mais observados de um PESS são a amplitude e a latência dos picos. Os picos mais predominantes têm sido estudados e nomeados em laboratório. A cada pico lhe é dado uma letra e um número em seu nome. Por exemplo, N20 se refere a um pico negativo (N) à 20ms. Este pico é registrado desde o córtex, quando o nervo mediano é estimulado. Muito provavelmente ele corresponde ao sinal que alcança o córtex somatossensorial. Quando usado em monitoramento intra-operatório, a latência e amplitude do pico relativo ao padrão pós-intubação do paciente são peças de informação crucial. Aumentos dramáticos na latência ou reduções na amplitude são indicadores de disfunção neurológica.,A época de acasalamento da castanheta-amarela inicia-se em Junho estendendo-se até Setembro. Neste período os machos estabelecem os seus territórios no fundo rochoso e defendem a sua área tendo como ponto focal a protecção do seu ninho. Os machos territoriais modificam a sua coloração, de castanho amarelado para azul violáceo, que se pode intensificar até o animal ficar azul pálido. Esta alteração de cor permite identificar facilmente os indivíduos que estão em defesa de um território, indicando a presença de um ninho nas imediações e é também uma maneira de o macho cativar a atenção das fêmeas, para além dos vários comportamentos de corte, habituais em muitas espécies. De entre estes comportamentos destacam-se o “signal jumping” e o “tail fliking jump” que gozam de um grande impacto visual. No “signal jumping” o animal sobe na vertical, sobre o ninho, muda de direcção e regressa ao ninho, tudo isto a grande velocidade, dando a sensação que o animal está aos pulos. No “tail fliking jump” o macho nada em círculos com a cabeça para baixo sacudindo agitadamente a barbatana caudal. Estas condutas podem estar associadas com “rubbing”, comportamento que simula o arejamento dos ovos com as barbatanas peitorais, mas neste caso, ainda não existem ovos. Pensa-se que os machos adoptam este comportamento para exibir às fêmeas que são capazes de assegurar uma boa oxigenação dos ovos, fundamental à sobrevivência dos mesmos. Após o macho exibir todos os seus dotes de “sedutor” será ressarcido, ou não, com a aprovação da fêmea para acasalar, acasalamento esse que pode ter a duração de ínfimos segundos ou alongar-se por uns 15 minutos. Tanto os machos como as fêmeas são promíscuos, podendo acasalar com parceiros distintos. Os machos podem receber posturas de companheiras diferentes que vão formar uma massa homogénea de ovos no seu ninho. Existem ainda os machos oportunistas, os quais aproveitam o facto do macho estar distraído nos seus deveres “nupciais” e simplesmente libertam os seus gâmetas sobre as posturas que ainda não foram fertilizadas. Este comportamento é partilhado pelos machos mais jovens, já que para eles seria difícil competir com os machos mais velhos e maiores. Para além disso todo o processo de protecção da prole será conduzido pelo macho imprudente, livrando-se assim, os machos mais jovens, de uma tarefa árdua e de extremo desgaste. Em oposição a estes machos oportunistas, existem outros que adoptam as posturas de outros indivíduos que terão perecido, cuidando dos ovos até à eclosão. Este comportamento poderá estar associado a uma estratégia reprodutora, criando a falsa impressão nas fêmeas que o macho é um bom progenitor, levando-as a acasalar com ele, uma vez que as fêmeas preferem acasalar com machos que já tenham ovos ao seu cuidado. Após esta fase de acasalamento, vem uma outra não menos importante, os cuidados parentais, durante a qual o macho protege os embriões até à eclosão. Esta é uma fase bastante importante e delicada para o progenitor. As posturas carecem de cuidados constantes, especialmente oxigenação, para que todos os ovos recebam oxigénio de igual modo e protecção contra intrusos e predadores. Este cuidado extremo por vezes obriga a confrontos que provocam ferimentos no progenitor que, embora seja raro, podem ser-lhe fatais. Devido ao pouco tempo que o macho usufrui e por não se puder ausentar do ninho, a sua alimentação é muito pobre, originando um desgaste muito acentuado do animal. Para precaver que este desgaste tenha consequências nefastas para a sobrevivência da sua ninhada, o macho alimenta-se de parte da sua prole (canibalismo filial). Tal atitude pode entrar em contradição com toda a lógica de cuidados parentais, mas ao fazê-lo o progenitor melhora a sua condição física, proporcionando à coorte restante, melhores cuidados parentais e com isso aumentando a sua probabilidade de sobrevivência. Uma curiosidade associada à reprodução destes animais é que há um sincronismo na altura da reprodução, isto é, todos os indivíduos de uma colónia acasalam no mesmo dia e os embriões têm o mesmo período de desenvolvimento. Uma vez que os embriões irão eclodir todos em simultâneo a probabilidade destes sobreviverem será maior, já que vão formar extensões muito largas com milhões de pequenas larvas planctónicas, iludindo os predadores. Caso as larvas eclodissem individualmente, ficariam mais facilmente à mercê dos predadores, diminuindo as suas hipóteses de sobrevivência..
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Neste período os machos estabelecem os seus territórios no fundo rochoso e defendem a sua área tendo como ponto focal a protecção do seu ninho. Os machos territoriais modificam a sua coloração, de castanho amarelado para azul violáceo, que se pode intensificar até o animal ficar azul pálido. Esta alteração de cor permite identificar facilmente os indivíduos que estão em defesa de um território, indicando a presença de um ninho nas imediações e é também uma maneira de o macho cativar a atenção das fêmeas, para além dos vários comportamentos de corte, habituais em muitas espécies. De entre estes comportamentos destacam-se o “signal jumping” e o “tail fliking jump” que gozam de um grande impacto visual. No “signal jumping” o animal sobe na vertical, sobre o ninho, muda de direcção e regressa ao ninho, tudo isto a grande velocidade, dando a sensação que o animal está aos pulos. No “tail fliking jump” o macho nada em círculos com a cabeça para baixo sacudindo agitadamente a barbatana caudal. Estas condutas podem estar associadas com “rubbing”, comportamento que simula o arejamento dos ovos com as barbatanas peitorais, mas neste caso, ainda não existem ovos. Pensa-se que os machos adoptam este comportamento para exibir às fêmeas que são capazes de assegurar uma boa oxigenação dos ovos, fundamental à sobrevivência dos mesmos. Após o macho exibir todos os seus dotes de “sedutor” será ressarcido, ou não, com a aprovação da fêmea para acasalar, acasalamento esse que pode ter a duração de ínfimos segundos ou alongar-se por uns 15 minutos. Tanto os machos como as fêmeas são promíscuos, podendo acasalar com parceiros distintos. Os machos podem receber posturas de companheiras diferentes que vão formar uma massa homogénea de ovos no seu ninho. Existem ainda os machos oportunistas, os quais aproveitam o facto do macho estar distraído nos seus deveres “nupciais” e simplesmente libertam os seus gâmetas sobre as posturas que ainda não foram fertilizadas. Este comportamento é partilhado pelos machos mais jovens, já que para eles seria difícil competir com os machos mais velhos e maiores. Para além disso todo o processo de protecção da prole será conduzido pelo macho imprudente, livrando-se assim, os machos mais jovens, de uma tarefa árdua e de extremo desgaste. Em oposição a estes machos oportunistas, existem outros que adoptam as posturas de outros indivíduos que terão perecido, cuidando dos ovos até à eclosão. Este comportamento poderá estar associado a uma estratégia reprodutora, criando a falsa impressão nas fêmeas que o macho é um bom progenitor, levando-as a acasalar com ele, uma vez que as fêmeas preferem acasalar com machos que já tenham ovos ao seu cuidado. 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